Sati_2_200x300Autor: Sati Center for Buddhist Studies
Tradução: Grupo de Tradução do Nalanda
Edição Ebook:
Edição ebook pela Amazon
Edições Nalanda, 2014 | Valor: R$ 11,99

Conteúdo:
Editorial por Nona Olivia
Como Apegar-se ao Gênero Subverte a Iluminação por Rita Gross
A Vida e as Contribuições de C.A.F. Rhys Davids por Dawn Neal
I.B. Horner – Algumas Notas Biográficas por Amaro Bhikkhu
Belos Olhos Vistos com Insight são Desprovidos de Beleza por Bhikkhu Analayo
A Mãe de Todos os Dhammas: A Apropriação de um Símbolo Feminino no Pensamento e Prática Theravāda por Noa Ronkin
Buddhismo & Envelhecimento: Uma homenagem ao envelhecimento por Jetsunma Tenzin Palmo

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É um prazer informar a publicação do número 2 da Revista Sati abordando o tema da mulher no Buddhismo através da lente de três temas que se sobrepõem: estudiosas buddhistas antigas, representações simbólicas de gênero e líderes contemporâneas inspiradoras.

A Revista Sati é uma publicação do Sati Center for Buddhist Studies dos Estados Unidos. Esta é a tradução em língua portuguesa realizada pelo Grupo de Tradução do Centro de Estudos Buddhistas Nalanda / Brasil, com a autorização da equipe da Revista Sati. O número 1 da Revista (Integrando Estudo e Prática) pode ser visto aqui.

Histórica e culturalmente, até hoje, as mulheres são geralmente as primeiras a responder às necessidades de suas famílias, comunidades e postos de trabalho. É motivante ver como as mulheres se envolvem em projetos criativos, apesar das demandas diárias que enfrentam. É relevante para este tema refletir sobre o quanto as mulheres realizam e quantas pessoas elas aspiram servir, mesmo não recebendo qualquer reconhecimento por seus esforços. 

Até recentemente, quem perguntasse sobre a história do Buddhismo logo perceberia como era difícil encontrar informações sobre a vida e as contribuições das mulheres buddhistas. As poucas exceções provavam a regra. Apesar de algumas escolas do Buddhismo celebrarem deusas do sexo feminino, o “divino feminino”, e as consortes de professores do sexo masculino, as mulheres comuns têm sido geralmente negligenciadas. O que mais, além das exigências da vida diária, poderia ter ofuscado as contribuições das mulheres para o Buddhismo? 

Nos últimos 30 anos especialmente, tem havido um aumento lento, mas constante, do interesse em reconhecer e apoiar as lutas e conquistas das mulheres buddhistas. Na década de 1970, estudiosas como Diana Paul, Nancy Auer Falk, bhikkhuni Dhammananda (Chatsumarn Kabilsingh) e Rita Gross começaram a examinar a história das mulheres no Buddhismo, estabelecendo as bases de metodologias com as quais estudar aquelas omitidas pela história. Mulheres monásticas, como Ayya Khemā, Karma Lekshe Tsomo e Jetsunma Tenzin Palmo começaram a examinar as desigualdades, impedimentos culturais e as condições de vida, muitas vezes terríveis, de monjas buddhistas – revelações que alimentaram um crescente interesse e apoio. 

As mulheres buddhistas laicas no Ocidente, nomeadamente Ruth Denison, Sharon Salzburg, Joan Halifax e Christina Feldman, colocaram os seus esforços no ensino e na construção de centros comunitários de prática. Felizmente, essas mulheres têm inspirado muitos outros, homens e mulheres. Uma nova geração de mulheres, cheias de entusiasmo para com o estudo e a prática do Dharma, gozam de oportunidades que irão garantir a continuidade desses avanços importantes.


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