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Achariya Godwin Samararatne~ por Godwin Samararatne ~

Godwin: Gostaria de dar as boas-vindas a vocês novamente. Como sabem, o tema da palestra de hoje é a meditação sobre a amorosidade. A palavra amorosidade traduz a palavra pāli mettā. Por vezes ela é traduzida como bondade amorosa ou por compaixão, e literalmente significa o sentimento amigo.

A amorosidade começa conosco

É psicologicamente muito interessante que a meditação da amorosidade deva começar consigo mesmo. Assim, é extremamente importante aprender a sermos amigos em relação a nós mesmos. A frase que gosto de usar é: aprender a ser seu melhor amigo de uma maneira a mais amigável. A fim de fazer essa tão importante conexão consigo mesmo; a fim de se sentir confortável consigo mesmo, sinta-se em casa consigo mesmo. É como sentir que está voltando para casa para si mesmo.

É apenas quando estabelecemos essa conexão conosco que podemos nos sentir realmente amistosos em relação aos outros. É apenas então que podemos realmente abrir nossos corações aos outros. Se não estabelecermos essa conexão conosco, o que acontece é que começamos a nos odiar, começamos a não gostar de nós mesmos. Torna-se um hábito nos diminuirmos. Fazendo isso, aprendemos a nos tornar nosso inimigo e isso pode criar muito sofrimento para vocês e também sofrimento para os outros.

Então, este é um aspecto muito importante da amorosidade, aprender a ser amistoso consigo mesmo, aprender a abrir seu coração para você mesmo e aprender a abrir seu coração aos outros. Vocês podem relacionar o que estou dizendo à sua própria experiência. Por favor, façam um esforço para fazer isso, então minha fala já será uma meditação por si só.

 

Perdão e feridas em nosso coração

Outro aspecto importante da amorosidade é o uso do perdão. Os seres humanos carregam o que eu chamo de feridas; feridas criadas pelo que vocês fizeram aos outros e pelo que os outros fizeram a vocês. Acredito que todos aqui, incluindo eu mesmo, têm algo a ver com isso. O que ocorre com alguns seres humanos é que eles continuam a carregar essas feridas em seu interior. Assim, se vocês as carregam em seu interior sem as curar, vocês podem criar sofrimento para vocês mesmos e para os outros, sem nem saber que esse sofrimento está relacionado às feridas que vocês estão carregando.

Elas também podem afetar nosso corpo de várias formas. Nós podemos estar sentindo certas tensões em diferentes partes do nosso corpo. Isso está relacionado com essas feridas, isso está relacionado com essas emoções reprimidas. Essas feridas também podem criar certas enfermidades. Outra forma em que elas podem nos afetar é que elas podem perturbar nosso sono. Temos sonhos assustadores, ficamos irritados em nossos sonhos ou choramos durante o sono?  Então, outra forma como elas podem nos afetar é que, subitamente, podemos ser dominados pela emoção e não sabemos por que. Subitamente, sentimos vontade de chorar; subitamente aparece o medo; subitamente vem a tristeza. E não conseguimos achar a razão para isso.

Outra forma pela qual elas podem nos afetar é que, quando morremos, as emoções, as feridas podem voltar. É interessante descobrir porque elas vêm à tona na hora da morte. Enquanto estamos vivos, podemos não olhar para elas, podemos reprimi-las, podemos deixá-las de lado, mas no momento em que morremos, quando nossas mentes e corpos se tornam fracos, essas feridas podem vir à superfície.

Então, isso mostra que, com essas feridas não cicatrizadas, não podemos viver em paz, não podemos dormir em paz e não podemos morrer em paz. Por isso, é extremamente importante aprender a curar essas feridas. A meditação da amorosidade pode nos ajudar a curar essas feridas, ensinando-nos a perdoar a nós mesmos e ensinando-nos a perdoar os outros. Perdoar-nos por compreender que somos apenas humanos. Perdoar os outros por compreender que eles também são apenas humanos. Devemos também aprender a abandonar as feridas, compreendendo que elas aconteceram no passado. Não podemos mudar o passado; então, por que carregamos o passado como um fardo, para criar – no presente – mais e mais sofrimento para nós e para os outros?

 

Amizade com situações desagradáveis

Outro aspecto muito importante é aprendermos a utilizar a amorosidade para lidar com situações e emoções desagradáveis quando aparecem. Ao sentirmos emoções desagradáveis, quando temos dor física ou mental, não gostamos nada, nós as odiamos e oferecemos resistência. Ao fazermos isso nós lhes conferimos mais poder, mais energia. Em tais situações, podemos utilizar a meditação da amorosidade para aprendermos como nos tornar amigos dessas emoções negativas. Uma forma simples para isso é aprender a dizer para si mesmo: é ok não estar ok – ou seja, dizer ok para as situações desagradáveis.

 

Ver os elementos positivos em nós mesmos

Outro aspecto da amorosidade é aprender a ver os elementos positivos em nós, a ver a bondade em nós, a ver a natureza de Buddha em nós. Uma maneira de sermos o nosso próprio inimigo é ver apenas os nossos erros, ver apenas as coisas negativas, apenas dar sinais de ‘menos’ a nós. Então, é extremamente importante aprender a ver os elementos positivos em nós, é muito importante aprender a dar sinais de ‘mais’ a nós, aprender a ver a nossa bondade, aprender a ver a natureza de Buddha em nós. E quando aprendemos a fazer isso o que acontece é que vemos os elementos positivos nos outros também, aprendemos a dar mais e mais sinais positivos aos outros, vemos mais e mais a natureza de Buddha nos outros – e então chegarão a um estágio em que não verão qualquer diferença entre vocês e os outros.

 

Seja Gentil com os Outros

Outro aspecto muito importante da amorosidade é aprender a fazer coisas boas, aprender a fazer atos compassivos pelos outros. Quando você desenvolve mais e mais a amorosidade dentro de si mesmo, então naturalmente suas ações, o seu discurso, suas palavras estarão relacionados a este aspecto positivo de amorosidade. E quando você aprende a ser amigável com os outros, quando você aprende a ser gentil com os outros, quando você aprende a sentir pelos outros, isso também pode gerar muita alegria e felicidade, porque quando você vê os outros felizes por causa das próprias ações que você praticou isso pode trazer muita alegria, muita leveza para você.

 

Não permitam que os outros vos explorem

Mas a amorosidade não significa permitir que os outros nos explorem, permitindo que eles nos façam o que entenderem. É muito importante aprender que há ocasiões em que temos de nos defender, em que temos de aprender a sermos firmes com os outros. Em relação a isso gostaria de narrar uma estória de que gosto muito e depois disso terminarei o meu discurso.

A estória é acerca de uma cobra que estava a praticar a amorosidade. Havia essa cobra numa floresta a praticar a amorosidade, dizendo: ‘Que todos os seres possam estar bem, que todos os seres possam ser felizes, que todos os seres possam estar livres do sofrimento’. Havia uma mulher de idade que não via bem. Estava a apanhar lenha e, quando viu a cobra, pensou que era uma corda. Usou a corda para atar a lenha que tinha reunido. Como a cobra estava a praticar a amorosidade, permitiu que a mulher o fizesse. A anciã levou o feixe de lenha para casa. Depois de algumas dificuldades a cobra escapou com muitas dores das feridas com que ficou no corpo.

A cobra, então, foi até seu mestre de meditação, e disse ao mestre: ‘Veja o que aconteceu; adotei a prática da amorosidade, mas veja as feridas, veja a dor que experienciei em meu corpo!’ Assim, o mestre muito calmamente, muito gentilmente disse à cobra: ‘Você não tem praticado a amorosidade, você tem pratica a tola amorosidade. Você simplesmente deveria sibilar para mostrar que é uma cobra!’. Assim, é muito importante que na vida diária nós também aprendamos o que a cobra deveria ter aprendido.

Agora é hora para perguntas. Quaisquer perguntas relacionadas à amorosidade, especialmente na vida diária; quaisquer dificuldades, quais problemas que possam ter.

 

Perguntas e Respostas

Participante: Mestre, se praticarmos dando a nós mesmos todos os benefícios, vendo o nosso lado bom o tempo todo, onde está a linha a ser traçada?

Godwin: Quando nos acostumamos a olhar os aspectos negativos, quando nos acostumamos a ver os elementos desagradáveis em nós, quando nos relacionamos com nós mesmos como um inimigo, como poderemos trabalhar com essa situação? Essa é a questão importante. Então, em tal situação apenas perceba: estou apenas considerando os meus defeitos; mas também não fiz coisas boas?  Por isso estamos aprendendo a ver as coisas boas, realisticamente, objetivamente, é claro, sem ser arrogante, mas simplesmente como um fato. Assim, aprendemos a ver a bondade, aprendemos a ver o lado positivo, aprendemos a ver as coisas como elas são como o Buddha disse. Essa é a coisa importante.

Assim, como eu disse, aprendemos a ver a bondade nos outros, o que nos ajuda a apreciá-los. Igualmente, quando você vê a bondade nos outros, aprendemos a nos alegrar com ela. Dessa maneira, você aprende qualidades espirituais muito importantes que ajudarão sua prática.

Gostaria de fazer uma pergunta, e pergunto isso sempre que visito um país estrangeiro. O que é mais fácil fazer: perdoar a sim mesmo ou perdoar os outros? Por favor, reflitam sobre isso e me deem uma resposta a partir do seu coração.

Participante: Não é fácil perdoar a si mesmo.

Godwin: Será que toda a gente concorda?

Participante: Não.

(Levantando as mãos, o público indicou quem considerava mais fácil perdoar a si mesmo, e quem considerava mais fácil perdoar os outros).

Godwin: Obrigado. O que é que isso indica? Isso indica que aqueles que acham difícil perdoar a si mesmo, são muito duros com eles mesmos. Então, eles são muito duros, “coração de pedra”, que dizem para si mesmos: ‘Eu não mereço ser perdoado’. E depois aqueles que acham difícil perdoar os outros, estão a ser muito duros para com os outros. Então, você vê a importância de desenvolver maciez, perceber a importância de ser gentil, a importância de oferecer amor a si mesmo e aos outros. Quando você desenvolver essas qualidades, naturalmente, pode perdoar a si mesmo e pode perdoar os outros.

Então, como eu disse, o que aprendemos e o que penso ser extremamente importante é aceitar nossa humanidade, aceitar que somos seres humanos imperfeitos, que ainda temos nossas falhas. Da mesma forma precisamos perceber que estamos vivendo num mundo em que outras pessoas são imperfeitas, onde outras pessoas são ainda apenas humanas, então estamos sujeitos a ver as falhas e a fragilidade humana surgindo em outros e em nós mesmos.

De acordo com o ensinamento do Buddha há cobiça, há ódio, há ilusão, tanto em nós como em outras pessoas. Então, por causa da cobiça, do ódio e da ilusão, todos nós temos falhas e cometemos erros. Somente alguém que é completamente iluminado não terá essas deficiências; mas enquanto não somos esclarecidos, ainda somos apenas humanos, somos imperfeitos. Então eu sinto que é extremamente importante perceber isso, aceitar e aprender a perdoar a nós mesmos e aos outros. Quando você puder ver as coisas nesses termos você será capaz de perdoar a si mesmo e aos outros.

Mais alguma pergunta?

Participante: Graças à impermanência na vida existem todos os tipos de sofrimento. O que podemos fazer a respeito?

Godwin: Na verdade, gostaria de discutir apenas sobre a amorosidade, porque esse é o assunto que estamos discutindo. Então darei uma breve resposta sobre a questão da impermanência. Sofremos com a impermanência porque não a aceitamos, não aceitamos a mudança. Vou lhes dar um exemplo. Estamos sadios e devido à lei da impermanência ou da mudança ficamos doentes. Então sofremos porque temos a expectativa: ‘Eu não deveria ficar doente’. Desse modo, quando temos resistência à mudança ou à impermanência, haverá sofrimento. A maneira de superar isso é estando aberto à mudança, aberto à impermanência, e aceitar que isso é um fato da vida. Novamente, isso é o que o Buddha ensinou: aprender a aceitar as coisas como elas são, e não como deveriam ou não ser.

Participante: Você disse que devíamos aprender a nos amar como a um amigo, mas quando vemos os maus pensamentos ou os desejos errados em nós, como podemos amar este amigo quando este amigo é tão mau? De certa maneira, é como se estivéssemos a nos esconder?

Godwin: É uma pergunta muito boa. Tomaremos alguns exemplos práticos. Vejam o exemplo da raiva, quando nos zangamos, o que é que acontece? Ficamos zangados com a nossa raiva. Às vezes, odiamo-nos porque estamos zangados, depois sofremos de culpa por nos termos zangado. Por causa dessa raiva e porque nos relacionamos com ela dessa forma podemos sofrer durante dias.

Então, ao usar a bondade amorosa vocês se relacionam com a raiva de uma forma diferente. Em vez de bater em vocês mesmos, em vez de menosprezarem-se, em vez de sofrerem e sentirem culpa, de uma maneira amigável e gentil, como eu tenho dito tão frequentemente, vocês descobrirão: Como eu fiquei com raiva? Então, nós podemos aprender a partir da raiva, nós podemos usar esta raiva para nosso crescimento espiritual. Isto é o que eu quero dizer por ser amigável. A maneira como eu estou sugerindo ajuda-nos a trabalhar com a raiva de uma forma totalmente diferente em vez de ceder a ela. Não é realmente mimar-nos, mas é aprender a trabalhar com a raiva de uma maneira diferente, de uma forma efetiva, em vez de sofrer tanto como resultado daquela raiva.

E outro ponto é, quando vocês são amigáveis consigo mesmos e quando vocês estão abertos a si mesmos, vocês também irão perceber quando não estão com raiva, o que é muito importante também. Então chegamos a um estágio que quando estamos com raiva sabemos o que fazer com a raiva, e quando não estamos com raiva sabemos que não estamos com raiva.

Alguma outra pergunta?

Participante: Aprender a praticar o perdoar é mais fácil de dizer do que de fazer, especialmente quando se trata de pessoas que são próximas de vocês como pais, muito bons amigos, irmãos e irmãs. É muito difícil perdoá-los. Quando se trata de amigos que não são tão chegados, não tão amigáveis, então é mais fácil de os perdoar. Que podemos nós fazer?

Godwin: Questão muito interessante, com a qual penso que todos podemos nos identificar. Efetivamente é interessante refletir por que as pessoas com as quais estamos próximos nos podem causar tais feridas. A razão simples é porque elas estando próximas, talvez amigos ou parentes, então nós temos uma imagem, uma expectativa acerca de como elas se deveriam comportar.

Um bom símile para entender isso é que, primeiro os colocamos em um pedestal como se disséssemos ‘ele é o meu melhor amigo’. Então, o meu melhor amigo deveria se comportar de certa maneira. Ou pensamos: ‘ela é minha mãe e, portanto, ela deveria se comportar desse modo’. Assim você vê as demandas que estamos fazendo a respeito das pessoas só porque elas estão perto de nós e, essas pobres pessoas, caem do pedestal em que as colocamos. E quando elas caem desse pedestal, nós não percebemos que fomos nós as pessoas que as colocamos nesse pedestal em primeiro lugar e ficando desapontado, sofremos. E essa pessoa pode carregar essas feridas ao longo da sua vida. Então, você deve realmente ver o que acontece com você por causa das ideias que você tem sobre como os outros devem se comportar. Para colocar a mesma coisa de outra forma, nós esquecemos que elas também são humanas.

Há tempo para uma última pergunta.

Participante: Você quer dizer que não devemos criar expectativas em relação aos outros ou que não devemos nos apegar às pessoas?

Godwin: Acho que é natural que criemos expectativas, mas o que esquecemos é: o quanto elas são realísticas? O quanto você está preparado para atender suas expectativas sobre você mesmo? O quanto as outras pessoas atendem suas expectativas? Quão realistas elas são? Isso é o que precisa ficar claro. Conheço algumas pessoas que são muito idealistas sobre elas mesmas e sobre os outros e, por isso, vivem num mundo idealístico – o mundo que criaram é uma coisa e o que vivenciam é outra. Portanto, enquanto nos agarrarmos a esse mundo idealístico e perfeito, tendemos a criar feridas em relação a nosso próprio comportamento e ao de outros

De acordo com o Buddha, até lá e, a menos que estejamos iluminados, nós estamos todos loucos. Loucos no sentido de que não podemos ver as coisas como elas são. O problema conosco é levarmos seriamente este mundo louco. E também gostaria de lembrar uma declaração muito interessante do Buddhismo tibetano: Pessoas iluminadas se comportam como pessoas ordinárias, enquanto as pessoas ordinárias tentam se comportar como pessoas iluminadas!

Eu estou muito contente com suas perguntas boas e práticas sobre a bondade amorosa. Agora faremos um pequeno intervalo e depois teremos uma meditação sobre a bondade amorosa. Assim, durante o intervalo, eu sugeriria a vocês, por favor, usar só alguns minutos para aprender a ser amigável com vocês mesmos.

 

Meditação Guiada

Aprenda a abrir o seu coração como uma flor se abre.

Consegue sentir a si próprio como o seu melhor amigo?

Consegue mesmo sentir isso? Senti-lo em cada parte do seu corpo, em

todo o seu ser?

Sentindo que é o seu melhor amigo, diga estas palavras com sentimento: que eu esteja bem e seja feliz.

Realmente deseje para si mesmo que esteja bem fisica e mentalmente.

Que eu esteja feliz. Sinta-se feliz porque está a aprender a meditação da boa vontade.

Que eu esteja em paz. Consegue sentir a paz e a firmeza nesta sala?

Sintam essa paz em todas as partes do corpo.

Vamos agora olhar para as nossas feridas. Olhem para as feridas relacionadas ao que vocês têm feito aos outros. Tentem perdoar a si mesmos pelo sentimento de que você é seu melhor amigo, pela aceitação de que você ainda é apenas humano. E aqueles que não têm essas feridas, sintam-se felizes por não ter tais feridas.

Vocês podem sentir a área em torno de seu coração e dizer para si mesmos: ‘Eu me perdoo, eu perdoo a mim mesmo’.

Aqueles que têm feridas em relação ao que outros têm feito para vocês, pensem neles e perdoem-nos. Aqueles que não têm essas feridas sintam-se felizes por não ter tais feridas.

Eu perdoo-te: que estejas bem, que estejas feliz, que estejas livre do sofrimento.

Podemos realmente dizer estas palavras do fundo do coração?

À medida que vamos deixando as nossas feridas para trás, que possamos experimentar mais alegria, mais leveza, mais amizade.

 

 

Eu compreendo que este é um dia para lembrar os antepassados, por isso vamos pensar nos nossos antepassados, especialmente nos nossos pais, quer eles estejam vivos ou mortos. Podemos viver com pensamentos de bondade amorosa para com os nossos pais? Podemos sentir-nos gratos aos nossos pais?

Vamos fazer alguns cânticos. Estou feliz por os cânticos estarem a melhorar de dia para dia, tanto em pāḷi como em chinês.

[Cânticos]

~ Palestra dada em Hong Kong – Dia 5 ~ 10 de outubro de 1997

Traduzido pelo Grupo de Tradução do Centro Nalanda
em acordo com The Association of Spiritual Friends of Godwin
Para Distribuição Gratuita
© Ms. Jeanne Mynett
© 2011 Edições Nalanda


Nota: “O Caminho Gentil da Meditação” é a transcrição de palestras realizadas por um mestre laico de meditação muito famoso no Sri Lanka, Mr. Godwin Samararatne.


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