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por Ayya Khema

Ayya Khema
Ayya Khema

Com frequência as pessoas se surpreendem ao descobrirem que é difícil meditar. Por fora parece uma coisa tão simples, simplesmente sentar-se numa pequena almofada e observar sua respiração. Qual seria a dificuldade disso? A dificuldade reside no fato de que o ser inteiro está totalmente despreparado. Nossa mente, sentidos e sentimentos são usados para negociar no mercado, a saber, o mundo em que vivemos. Mas a meditação não pode ser feita no mercado. É impossível. Não há o que comprar, negociar ou com o que fazer acordos na meditação, mas a atitude da maioria das pessoas permanece a mesma de sempre e isso simplesmente não funciona.

Precisamos de paciência conosco mesmo. Leva tempo até mudar para o ponto em que a meditação é de fato um estado mental, disponível a qualquer hora porque o mercado já não é mais importante. Mercado não significa apenas ir às compras. Significa tudo o que é feito no mundo: todas as conexões, idéias, esperanças e memórias, todas as rejeições e resistências, todas as nossas reações.

Na meditação pode haver vislumbres momentâneos de notarmos que a concentração é factível, mas é difícil de ser sustentada. Ela constantemente escorrega outra vez e a mente volta direto para o lugar de onde veio; a fim de reagir contra isso, é preciso ter determinação para transformar sua vida numa vida meditativa; isso não significa que se tem que meditar desde a manhã até a noite. Não conheço ninguém que o faça. E não significa que não possamos cumprir nossos deveres e obrigações, porque são necessários e primários enquanto os tivermos. Mas significa que nós nos observamos atentamente em todas as nossas ações e reações para termos certeza de que tudo aconteça à luz do Dhamma — a verdade. Isto se aplica ao menor detalhe, tal como nossa comida, o que ouvimos ou do que falamos. Só então poderá a mente estar preparada com uma qualidade meditativa quando nos sentarmos na almofada. Significa que não importa onde nos encontremos, permaneceremos introspectivos. Isso não quer dizer que não possamos falar com os outros, mas que observamos o conteúdo da conversa.

Isso não é fácil de se fazer e a mente sempre dá uma escapulida. Mas podemos estar conscientes da escapulida. Se não estivermos conscientes nem mesmo de que nos desviamos da atenção plena e vigilância interior, ainda não estamos no caminho meditativo. Se nossa mente tiver a qualidade do Dhamma estabelecida interiormente, a meditação tem boas chances.

Quanto mais conhecermos do Dhamma, mais poderemos observar onde cumprimos suas orientações. Não existe culpa associada à nossa inabilidade em fazê-lo. Mas o mínimo que podemos fazer é conhecer as orientações e saber onde estamos cometendo erros. Então praticamos para nos aproximarmos cada vez mais da realidade absoluta, até que um dia nós de fato sejamos o Dhamma.

Existe esta diferença entre aquele que sabe e aquele que pratica. Aquele que sabe pode compreender as palavras e conceitos, mas aquele que pratica sabe apenas uma coisa, a saber, tornar-se essa verdade. Palavras são meios utilitários não apenas para a comunicação, mas também para solidificar idéias. É por isto que as palavras nunca podem revelar a verdade, apenas as experiências pessoais podem. Obtemos nossas experiências percebendo o que está acontecendo dentro e por que é do jeito que é. Isto significa que combinamos vigilância com investigação sobre por que estamos pensando, dizendo e reagindo da forma que fazemos. A menos que usemos nossa mente desta forma, a meditação estará numa situação de agora-ligado, agora-desligado e permanecerá difícil. Quando a meditação não traz alegria, a maioria das pessoas fica bastante feliz em se esquecer dela.

Sem a mente meditativa e a experiência, o Dhamma não pode surgir no coração, porque o Dhamma não está nas palavras. O Buddha foi capaz de verbalizar sua experiência interior em nosso benefício, para nos dar uma orientação. Isto significa que podemos encontrar a direção, mas teremos que seguir viagem por conta própria.

Para termos uma mente meditativa, precisamos desenvolver algumas importantes qualidades interiores. Já temos as sementes dentro de nós, de outra forma não poderíamos cultivá-las. Se quisermos flores em nosso jardim, mas não houver sementes, poderemos irrigar e fertilizar e ainda assim nada irá brotar. A irrigação e a fertilização da mente é feita na meditação. O cuidado com as ervas daninhas deve ser feito na vida cotidiana. Parece que as ervas daninhas sempre crescem melhor do que as flores em qualquer jardim. É preciso bastante força para arrancar estas ervas daninhas, mas não é tão difícil cortá-las. Conforme vão sendo cortadas seguidas vezes, por fim tornam-se débeis e arrancá-las fica fácil. Cortar e arrancar ervas daninhas exige introspecção suficiente dentro de nós mesmos para sabermos o que é erva daninha e o que é flor. Temos que ter muita certeza, pois não queremos arrancar todas as flores e deixar todas as ervas daninhas. Um jardim cheio de ervas daninhas não é lá muito ornamental.

Os corações e as mentes das pessoas em geral contêm quantidades iguais de flores e ervas daninhas. Nascemos com as três raízes do mal: avidez, ódio e ilusão, e as três raízes do bem: generosidade, bondade amorosa e sabedoria. Não faz sentido tentar se livrar daquelas três raízes que são as geradoras de todos os problemas, todas as nossas experiências e reações desagradáveis?

Se desejarmos eliminar estas três raízes, temos que olhar para seus afloramentos. Elas são raízes debaixo da superfície, mas obviamente uma raiz brota e se mostra sobre a superfície. Podemos ver isto dentro de nós. Causadas pela ilusão, manifestamos avidez e ódio. Existem diferentes facetas de avidez e ódio, e a mais simples e mais comum é: “eu gosto”, “eu quero”, “eu não gosto” e “eu não quero”. A maioria acha que tais reações são perfeitamente justificáveis, mas ainda assim será avidez e ódio. Nossas raízes brotaram em tantas formas diferentes que possuímos toda espécie de ervas daninhas crescendo. Se olharmos num jardim encontraremos possivelmente trinta ou quarenta tipos diferentes de ervas daninhas. Podemos ter este tanto ou mais de pensamentos e emoções nocivos. Têm aparência e força diferentes, mas estão vindo todos das mesmas raízes. Como ainda não podemos chegar às raízes, temos que lidar com o que está acima da superfície. Quando cultivamos as raízes boas, elas se tornam tão poderosas e fortes que as ervas daninhas não mais encontram alimento suficiente. Enquanto dermos espaço para ervas daninhas em nosso jardim, tiramos os nutrientes das belas plantas, no lugar de cultivá-las cada vez mais. Isto acontece na forma de um desenvolvimento na vida cotidiana, que então torna possível meditar como um resultado natural de nosso estado mental.

A esta altura estamos tentando mudar nossa mente de comum para meditativa, o que é difícil caso ainda não se tenha praticado muito. Possuímos apenas uma mente e a carregamos por aí conosco em cada atividade e na meditação também. Se tivermos a leve suspeita de que a meditação pode nos trazer paz e felicidade, então precisamos ter certeza de que temos uma mente meditativa já quando nos sentarmos. Mudá-la de ocupada para calma naquele momento é muito difícil.

O estado mental que precisamos desenvolver para a meditação está bem descrito pelo Buddha. Dois aspectos de importância são a vigilância e a tranqüilização dos sentidos. Vigilância interna pode às vezes ser substituída por vigilância externa, pois sob certas circunstâncias esta é uma parte essencial da prática. O mundo se precipita sobre nós, o que não podemos negar.

Vigilância externa também significa ver uma árvore, por exemplo, de uma forma completamente diferente. Não com os pensamentos usuais de “é bonita” ou “gostaria de uma dessas no meu jardim”, mas, em vez disso, percebendo que há folhas vivas e mortas, que há plantas que estão crescendo, outras que estão amadurecendo e outras que estão morrendo. Podemos testemunhar o crescimento, nascimento e decadência em todo nosso redor. Podemos compreender a ânsia muito claramente observando as formigas, os pernilongos, os cães. Não precisamos olhar para eles como incômodos, e sim como professores. Formigas, pernilongos e cães que ladram são o tipo de professor que não nos deixa em paz até que tenhamos aprendido a lição por completo. Quando enxergamos tudo à luz do nascimento, decadência, morte, avidez, ódio e ilusão, estamos olhando num espelho de toda a vida ao nosso redor, aí temos o Dhamma à mostra. Nós todos estamos proclamando a verdade do Dhamma constantemente, apenas não prestamos atenção suficiente.

Podemos usar a vigilância para observar que tudo na existência consiste de quatro elementos: terra, fogo, água, ar; e então verificar qual é a diferença entre nós mesmos e tudo mais. Quando levamos a prática a sério e olhamos toda a vida de tal maneira, então encontramos a verdade em todo nosso entorno bem como dentro de nós. Nada mais existe.

Isto nos dá a capacidade de deixar o mercado para trás onde a mente esvoaça de uma coisa a outra, nunca tem um momento de paz, ou está embotada e indiferente; ou raivosa e voraz. Mas quando olhamos aquilo como o que realmente é, estamos nos aproximando do que o Buda ensinou, a partir de sua compaixão por todos os seres que estão perambulando pelo samsara de um dukkha a outro. Ele ensinou de forma que pessoas como nós possam acordar para a verdade.

Não devemos acreditar nem desacreditar do que ouvimos ou lemos, mas provar por nós mesmos. Se dermos atenção sincera a esta prática, descobriremos que ela muda nosso enfoque do viver e do morrer. Total dedicação é uma necessidade em tudo o que fazemos. Se nos casamos, mas colocamos apenas metade de nós nisso, o casamento não pode dar muito certo. Prática parcial do Dhamma resulta em um mal-entendimento caótico. Total dedicação pode ter a devoção como sua essência, e uma mente que vai além dos pensamentos e atividades cotidianos.

Outra faceta que acompanha a vigilância é a clara compreensão. Vigilância é apenas saber, sem qualquer faculdade discriminatória. Vigilância não faz avaliação de juízo, apenas presta total atenção. A clara compreensão possui quatro aspectos. Primeiro: “Qual é o meu propósito ao pensar, falar ou fazer?” Pensamento, fala e ação são nossas três portas. Segundo: “Estou usando os meios mais hábeis para meu propósito?” Isso demanda sabedoria e discriminação. Terceiro: “Estes meios estão dentro do Dhamma?” Saber a diferença entre benéfico e nocivo. O processo do pensamento precisa de nossa atenção primária, pois a fala e a ação seguirão dele. Às vezes as pessoas crêem que os fins justificam os meios. Mas não. Tanto os meios quanto os fins devem estar dentro do Dhamma. O quarto passo é verificar se nosso propósito foi cumprido e, se não, por que não.

Se vivermos com estes passos em mente, iremos desacelerar, o que é útil para nossas reações. Sem inatividade, esta não é a resposta, e sim a qualidade meditativa da mente, que vigia o que estamos fazendo. Quando usamos a vigilância e a clara compreensão, temos que fornecer tempo à investigação. Revisar previne erros.

Nossos pensamentos errados criam o perigo de criar mau kamma e nos afastam da verdade em direção a estados mentais nebulosos. O Dhamma é direto, simples e puro. É preciso uma mente pura para estar com ele. Caso contrário nos encontraremos fora dele vez após outra.

A vigilância externa também pode ser estendida a outras pessoas, mas aqui temos que ser muito cuidadosos. Ver e conhecer os outros engendra julgamentos negativos. Se praticarmos a vigilância dirigida a outras pessoas, temos que perceber que julgar os outros é criar mau kamma. Podemos prestar atenção com compaixão. Observar as pessoas é um dos passatempos mais populares, mas geralmente feito com a intenção de encontrar defeitos. Todos que não são iluminados têm defeitos; até mesmo o mais altamente desenvolvido que atingiu o estado de não-retorno ainda tem cinco grilhões dos quais se libertar. O que dizer de mundanos comuns? Usar outras pessoas como nosso espelho é muito útil, pois elas refletem nosso próprio ser. Somos capazes de ver nos outros apenas aquilo que já sabemos de nós mesmos. O resto não percebemos.

Se adicionarmos a clara compreensão à nossa vigilância e verificarmos nosso propósito e meios hábeis eliminaremos muita mágoa e pesar. Desenvolveremos uma conscientização que transformará cada dia, cada momento, numa aventura. A maioria das pessoas sente-se atolada e sobrecarregada. Ou tem muita coisa para fazer ou não tem nada para fazer; não tem dinheiro suficiente para fazer o que gostaria ou move-se freneticamente tentando ocupar-se com algo. Todo mundo quer escapar das condições insatisfatórias, mas o mecanismo que cada um escolhe não fornece verdadeira alegria interior. Contudo, com a vigilância e clara compreensão, apenas observar uma árvore já é fascinante. Traz uma nova dimensão à nossa vida, uma vivacidade da mente, habilitando-nos a apreender a totalidade, em vez das limitações de nossa família, emprego, esperanças e sonhos. Desta forma podemos expandir, pois estamos fascinados com o que vemos ao redor e dentro de nós, e queremos explorar mais além. Sem “minha” mente, “meu” corpo, “minha” árvore, mas somente fenômenos ao nosso redor, para nos fornecer a sala de aula mais fascinante e desafiadora que alguém jamais encontrou. Nosso interesse na sala de aula aumenta ao passo que a vigilância aumenta.

Para desenvolver uma mente meditativa, também precisamos acalmar nossos sentidos. Não precisamos negar nossos sentidos, isto seria bobagem, mas enxergá-los pelo que são. Mara, o tentador, não é um camarada de rabo comprido e uma língua vermelha flamejante, e sim nossos sentidos. Dificilmente prestamos atenção com o que eles fazem conosco quando nos puxam de uma visão interessante para um belo som, e de volta à visão, ao pensamento, à idéia. Sem paz! Nosso desafio constante é segurar algum prazer do momento.

Um contato sensorial tem que ser muito fugaz, pois caso contrário se tornará um grande dukkha. Digamos que nos ofereçam uma refeição muito agradável com sabores extremamente bons. Então dizemos ao nosso anfitrião: “Que refeição agradável esta, gostei muito”. O anfitrião responde: “Eu tenho muita comida aqui, por favor fique por perto e coma por mais duas ou três horas”. Se o fizéssemos, sentiríamos mal-estar não apenas no corpo, mas também enfastiados em nossa mente. Uma refeição pode demorar vinte ou no máximo trinta minutos. Cada contato com o paladar dura apenas um segundo, daí temos que mastigar e engolir. Se fôssemos mantê-lo na boca por muito tempo, se tornaria muito desagradável.

Talvez sintamos muito calor e vamos tomar uma ducha fria. Dizemos a nosso amigo que espera do lado de fora: “Agora me sinto melhor, essa água fria está muito gostosa”. Nosso amigo diz: “Temos bastante água fria, pode ficar na ducha pelas próximas cinco a seis horas”. Nada além de absoluto sofrimento seria o resultado. Conseguimos aproveitar uma ducha fria por dez ou vinte minutos no máximo.

Tudo o que é prolongado vai criar dukkha. Todos os contatos passam rapidamente, pois esta é sua natureza. O mesmo acontece com a visão, nossos olhos estão continuamente piscando. Não somos capazes de manter vista constante nem mesmo pela quantidade de tempo que estamos olhando para alguma coisa. Podemos estar olhando para uma bela pintura por um momento e realmente gostar dela. Alguém diz: “Você pode ficar aqui olhando a pintura pelas próximas cinco horas, nós ainda não vamos fechar o museu”. Ninguém seria capaz de fazer isto. Não conseguimos olhar a mesma coisa por um longo tempo sem nos sentirmos entediados, perdermos toda conscientização, ou até mesmo cair no sono. Os contatos sensoriais não são apenas limitados por causa de sua incapacidade de dar satisfação. Na verdade são como ondas que vêm e vão. Se estivermos ouvindo alguma música agradável, depois de poucas horas a mesma música se torna insuportável. Nossos contatos sensoriais estão espelhando um reflexo da satisfação, que de fato não tem uma base real. Trata-se de Mara constantemente nos extraviando.

Existe uma pertinente história de um monge dos tempos do Buddha que relata o ápice da disciplina dos sentidos. Um casal teve uma briga feia e a mulher decidiu fugir. Ela vestiu vários de seus melhores saris, um sobre o outro, colocou todas suas jóias de ouro e partiu. Depois de um tempo o marido ficou triste por ter permitido que a mulher partisse e foi atrás dela. Ele correu aqui e ali, mas não conseguiu encontrá-la. Por fim, cruzou com um monge que estava caminhando pela rua. Ele perguntou ao monge se havia visto uma mulher de sari vermelho com um longo cabelo negro e uma porção de jóias no pescoço e nos braços. O monge disse “Eu vi um conjunto de dentes passando”.

O monge não estava prestando atenção aos conceitos de uma mulher com longo cabelo negro, sari vermelho e uma porção de jóias, mas apenas ao fato de que havia um ser humano com um conjunto de dentes. Ele acalmou seus sentidos ao ponto que o objeto da visão não mais o tentava a uma reação. Uma pessoa comum, à visão de uma bela mulher com cabelos negros, sari vermelho e uma porção de jóias, correndo excitadamente pela rua, poderia ter sido tentada a segui-la. Um conjunto de dentes passando é altamente improvável de criar desejo. Isto é acalmar os sentidos.

Se cruzarmos com uma cobra, ela não é um objeto de aversão ou destruição, mas apenas um ser senciente que aconteceu de estar por aí. Só isso. Não há nada que ser feito, nada a que reagir. Se pensarmos nela como uma cobra que poderia nos matar, então, claro, a mente ficaria frenética, exatamente como poderia ter feito a mente do monge, se ele tivesse pensado: “Oh, que bela mulher”.

Se observarmos continuamente nossos sentidos, isto se tornará um hábito, e não será mais difícil. A vida será muito mais calma. O mundo tal como o conhecemos consiste em muita proliferação. Em todo lugar estão diferentes cores, formas, seres e desenvolvimento da natureza. Cada espécie de árvore tem centenas de subespécies. A natureza se prolifera. Todos nos parecemos diferentes. Se não guardarmos nossos sentidos, esta proliferação no mundo irá nos manter atraídos, vida após vida. Há muito o que se ver, fazer, conhecer e reagir. Já que isso tudo não tem fim devemos também parar e investigar o nosso interior.

A mente meditativa é alcançada através da vigilância, clara compreensão e tranquilização dos sentidos. Estes três aspectos da prática precisam ser aplicados na vida diária. Paz e harmonia serão o resultado, e nossa meditação florescerá.

© Ayya Khema

trad. Emerson Zamprogno para a Comunidade Buddhista Nalanda

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Ayya KhemaAyya Khema
Tornou-se monja buddhista em 1979, no Sri Lanka, e foi uma das mais influentes líderes buddhistas. Ela estabeleceu o Wat Buddha Dhamma, um mosteiro na tradição das florestas perto de Sydney, Australia, em 1978. No Sri Lanka, ela criou o International Buddhist Women’s Center para treinamento de monjas e na Alemanha estabeleceu o Buddha-Haus em 1989.

5 COMMENTS

  1. Quem é e onde reside essa sra. Ayya Khemma ? Qual a nacionalidade dela ? Um texto repleto de palavras, frases instigadoras.

  2. Olá Sidney, clicando em “outros autores” vc encontra um pouco sobre ela. Ela já faleceu, e era natural da Alemanha, apesar de ter vivido grande parte da vida no Sri Lanka, como “monja” de dez preceitos da tradição Theravada.

  3. Palavras-guia para quem está trilhando o caminho. Confirmação das realidades que surgem. Grato pelo texto muito útil.

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