Sobre a certificação recebida

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Sobre a certificação de dhammacariya

O Sr. Michael Beisert critica que em nosso site é mencionado que recebi uma certificação de dhammacariya. Segundo o Sr. Michael Beisert eu não devo mencionar isso no site e se o faço é para “impressionar …os incautos e os ingênuos”.

Para apoiar sua afirmação ele usará de dois argumentos: (1) Uma carta respondida pelo venerável monge Uttaranyana Sayadaw, que foi o sucessor e aluno do venerável monge Rewata Dhamma; (2) e o uso da palavra ‘dhammacariya’ no Budismo.

O Sr. Michael Beisert afirma que: “Mas o que Dhammacariya quer dizer? Com certeza serve para impressionar aqueles que não estão familiarizados com o Budismo Theravada, bem como os incautos e os ingênuos”. É preciso lembrar que, segundo ele, em seu site “Evitamos apresentar nossas opiniões e entendimentos”. Essa, portanto, é a verdade absoluta para ele, não pode ser outra coisa.

O leitor deve também notar que o Sr. Michael Beisert não provê acesso à carta do venerável monge Uttaranyana Sayadaw. O leitor também não está a par do uso específico da palavra ‘dhammacariya’ no Buddhismo. É pedido, implicitamente, que o leitor simplesmente confie no que ele diz.

Usemos de uma pergunta simples de início: O que o leitor acha? Toda informação que alguém provê deve ser tomada como verdadeira? Ele deve acreditar como expressão da verdade toda informação que alguém der? É assim que devemos fazer ao ler qualquer texto? Ou toda a informação dada por qualquer autor de um texto pode ser verdadeira, falsa ou dependente do contexto e integralidade da informação apresentada?

Vejamos cada um dos pontos:

Carta respondida pelo venerável Uttaranyana Sayadaw

Para nossos efeitos, vamos tomar inicialmente que seja “verdadeira e completa” a informação dada quanto à resposta do venerável Uttaranyana Sayadaw.

O Sr. Michael Beisert cita que o venerável Uttaranyana Sayadaw, quando perguntado pelo Sr. Michael Beisert sobre mim e o referido título, respondeu da seguinte forma: “O Dr. Rewata Dhamma deu o certificado de dhammacariya ao Sr. Ricardo. Penso que é um bom encorajamento e apoio por sua longa contribuição ao Budismo em sua terra natal por seu trabalho literário. Esse dhammacariya é muito simples, bem comum e é diferente do Sasanadhaja ou Sasanatakkasila dhammacariya”. (Esta resposta não foi traduzida pelo Sr. Michael Beisert, mas ele confirma que efetivamente a recebeu).

Antes de prosseguir, o leitor pode responder a três perguntas simples:

  1. No texto escrito pelo Sr. Michael Beisert existe algum indicativo de que o Sr. Michael Beisert tenha duvidado da resposta do venerável Uttaranyana? O leitor percebe que Sr. Michael Beisert aceita o que o venerável Uttaranyana afirmou, ou seja, ele aceita que o venerável Rewata Dhamma efetivamente conferiu o título?
  2. O Sr. Michael Beisert nega ou admite em seu texto que o venerável Rewata Dhamma conferiu este título? Ele nega e continua afirmando que também o venerável Uttaranyana é mentiroso e nega o recebimento do certificado OU o Sr. Michael Beisert admite e aceita que o certificado foi dado?
  3. O Sr. Michael Beisert em seu texto expressa alguma dúvida sobre a qualidade ou autoridade do venerável Rewata Dhamma no budismo de sua linhagem?

 

A Questão 2 se justifica porque durante muito tempo o Sr. Michael Beisert expressou sua suspeita de que eu estava mentindo e inventando que tinha recebido o referido certificado, apesar de vários professores e monges brasileiros dizerem a ele que, sim, eu havia recebido e eles o tinham visto. Como o Sr. Michael Beisert não queria acreditar que todos esses professores brasileiros estivessem dizendo a verdade, resolveu escrever direto para o venerável Uttaranyana, sucessor do venerável Rewata Dhamma, recebendo a resposta afirmativa acima.

A questão 3 se justifica porque o Sr. Michael Beisert poderia duvidar das qualificações do venerável Rewata Dhamma. Para efeito de esclarecimento do leitor, eis o que alguns dos pares do venerável Rewata Dhamma, eminentes monges, já disseram sobre ele:

• Um dos mais importantes sites sobre Buddhismo (Pariyatti) diz que ele é “um dos mais eminentes eruditos sobre o Abhidhamma nos tempos modernos”.

• Venerável Sumedho: “O venerável Rewata Dhamma é capaz de falar tanto a partir do ponto de vista acadêmico quanto a partir da experiência meditativa”… “Seu trabalho é extraordinário”.

• Venerável Gunaratana ao se referir ao venerável Rewata Dhamma: “Este é alguém que você definitivamente deveria conhecer” –  em comunicação pessoal a mim.

• Venerável Bodhi: “Ele congrega em si uma rara combinação de qualificações”… “Com sua morte perdemos um grande mestre do Dhamma do Buddha, um erudito do Abhidhamma realizado, um monge humilde e dedicado e um homem compassivo altruisticamente dedicado ao serviço da humanidade”.

• Venerável Vajiragnana: “Ele exemplifica as qualidades exemplificadas nas escrituras como aquelas que embelezam a Sangha”.

O leitor diria que Sr. Michael Beisert também tem dúvida daquilo dito por Sumedho, Gunaratana, Bodhi e Vajiragnana?

No entanto, a surpreendente conclusão que o Sr. Michael Beisert tirou da passagem: “O Dr. Rewata Dhamma deu o certificado de dhammacariya ao Sr. Ricardo…” foi a de que: “a afirmação na sua biografia de ter recebido “certificação como dhammacariya (professor de Dharma)” é incorreta e enganosa”!

A natureza do título

Após dizer que o venerável Rewata Dhamma realmente conferiu o certificado, mas que eu indicar isso no meu próprio site é algo “incorreto e enganoso”, o Sr. Michael Beisert prossegue, agora questionando a natureza do certificado que ele admite existir e não existir, simultaneamente.

Segundo o raciocínio do Sr. Michael Beisert: “É como se fosse um título “honoris causa”. Imaginem um profissional qualquer que recebe um título honoris causa de alguma universidade que tenha uma faculdade de medicina, isso não o qualifica a exercer a medicina. É a mesma coisa no caso do título dhammacariya concedido pelo venerável Rewata Dhamma ao Ricardo”.

  1. O Sr. Michael Beisert começou dizendo que professores brasileiros que confirmavam o certificado estavam mentindo. Então o Sr. Michael Beisert foi até a fonte, o mosteiro que havia emitido o certificado, recebendo a mesma resposta de confirmação. Agora não restava outra coisa a fazer, a fim de manter sua posição original, senão interpretar o certificado como sendo outra coisa do que ele indicava ser.
  2. O leitor deve procurar agora na internet o significado de ‘honoris causa’. Eis um exemplo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Honoris_causa  Leia e guarde bem.
  3. Segundo Sr. Michael Beisert, um título “honoris causa” é insignificante e mencioná-lo seria uma ação “incorreta e enganosa”.
  4. Baseado na definição do site Wikipedia de que um título honoris causa é “concedido… a pessoas eminentes, que não necessariamente sejam portadoras de um diploma universitário, mas que se tenham destacado em determinada área (artes, ciências, filosofia, letras, promoção da paz, de causas humanitárias, etc), por sua boa reputação, virtude, mérito ou ações de serviço que transcendam famílias, pessoas ou instituições”… e que “Historicamente um Doutor honoris causa (ou Doctor honoris causa) recebe o mesmo tratamento e privilégios que aqueles que obtiveram um doutorado acadêmico de forma convencional”:
  5. Você diria que Sr. Michael Beisert tem razão em sua afirmação sobre a insignificância de um título assim? Apesar do titulo “honoris causa” ser dado “a pessoas eminentes… que se tenham destacado em determinada área … por sua boa reputação, virtude, mérito ou ações de serviço que transcendam famílias, pessoas ou instituições”, ainda assim é algo vergonhoso mencionar tal título, como o Sr. Michael Beisert afirmou?

Resumindo, se o Sr. Michael Beisert informa que o venerável Uttaranyana admite que o Venerável Rewata Dhamma conferiu o certificado, como então alguém colocar na biografia que recebeu tal certificado é “incorreto e enganoso”? Se estivesse na biografia que o título era algo extraordinário, único ou que o título era o de “Sasanadhaja ou Sasanatakkasila dhammacariya” do tipo monástico, então, sim, haveria justificativa. Mas aquilo que consta no certificado é “dhammacariya (teacher of Dhamma)”, e é isso que consta na biografia. O que também consta no certificado e que não aparece no site, justamente por não termos interesse em valorizar isso, é: “…has been studying Buddhism for over twenty years under eminent teachers and renowned meditation masters…has been teaching Buddhism and Meditation there for many years. In recognition of his outstanding services in the Dhamma…” (“…tem estudado Buddhismo por mais de vinte anos sob eminentes professores e renomados mestres de meditação…. tem ensinado Buddhismo e Meditação por muitos anos. Em reconhecimento por ser marcantes serviços no Dhamma…“); o que indica que o certificado, ao contrário daquilo afirmado pelo Sr. Michael Beisert, não é meramente devido ao “trabalho literário“.

Que se note que mesmo depois do Sr. Michael Beisert escrever ao monge dizendo que eu mencionava esse certificado no site, o venerável continua, segundo o próprio Sr. Michael Beisert, atuando como guia espiritual do Nalanda, além de ser um conselheiro do Colegiado Budista Brasileiro; o que não aconteceria se tudo isso fosse algo incorreto e enganoso. E o próprio Sr. Michael Beisert admite que o venerável Rewata Dhamma conferiu o título, e que o venerável Uttaranyana, seu sucessor, confirmou esse fato. Mas o Sr. Michael Beisert não arreda de sua posição original, pois, devemos relembrar, o seu site não manifesta opiniões pessoais, e portanto o que é publicado lá é a “pura verdade”. Isso é o que o Sr. Michael Beisert pensa a respeito daquilo que ele próprio escreve.

Porque o Sr. Michael Beisert não concorda com o certificado emitido pelo venerável Rewata Dhamma Sayadaw, um dos monges mais respeitados do Buddhismo (e não só no Theravada), alguém que alcançou o cume dos títulos acadêmicos e professorais, mestre de Abhidhamma, representante oficial das linhagens de Mahasi Sayadaw, U Ba Khin e Mogok Sayadaw, isso não significa que irei contra o mestre para satisfazer a vontade pessoal do Sr. Michael Beisert, retirando a referência, além de ser um desrespeito ao mestre.

Esclarecimento sobre a palavra “dhammacariya”

Quanto ao título de “dhammacariya” ou outros equivalentes a ‘professor de dharma’ serem dados apenas na Birmânia, poderia ser que o desconhecimento do Sr. Michael Beisert sobre coisas específicas do Theravada o faz não saber que diversos mestres Theravada incentivam, sugerem e por vezes reconhecem formalmente upasakas e upasikas (não-monásticos) a ensinarem. É o caso de vários no ocidente e na Ásia. Um exemplo bastante conhecido é U Ba Khin, um grande mestre que autorizou Goenka a ensinar (U Goenka, aliás, é também dhammacariya e mahasadhammajotikadhaja pela mesma instituição que o Sr. Michael Beisert acusa em sua ‘carta aberta’). U Ba Khin era também um leigo, mas recebeu o incentivo e autorização de Saya Thet Gyi, também um upasaka altamente conceituado, o qual recebeu de Ledi Sayadaw, um dos maiores mestres (e monges) birmaneses do último século. Rewata Dhamma Sayadaw, aliás, é um professor autorizado nessa transmissão, além de em outras duas transmissões também, na de Mahasi Sayadaw e na de Mogok Sayadaw, outros dois grandes mestres do último século.

Aqui poderíamos pensar que o Sr. Michael Beisert simplesmente desconhecia a aplicação mais ampla de certificações e permissões para ensinar dados a laicos e laicas (leigos e leigas), por ocasião da publicação de sua carta de novembro de 18/11/2011. Claro que ele não é obrigado a saber tudo sobre o mundo Theravada (ainda que qualquer pessoa responsável deveria ser cuidadosa em fazer afirmações sobre coisas que desconhece), e a partir dessas informações parciais é que resolveu lançar um ataque amplo à minha pessoa. Entretanto, em 16 de março de 2007, o Sr. Michael Beisert me escreveu uma carta onde pedia informações de como conseguir tal título.

Minha resposta a ele foi a seguinte: “Já desde há tempos, países como a Birmânia, Thailândia e Sri Lanka têm processos de reconhecimento de laicos (professores) para certas funções. Na Thailândia, por exemplo, desde tempos antigos, laicos seniores e cidadãos mais velhos e reconhecidos, por vezes patriarcas de vilarejos, são encarregados de funções de transmissão (ensino) do Dharma em localidades sem uma comunidade monástica ou com monges esporádicos. Também no ocidente várias comunidades têm buscado seguir tais países orientais iniciando programas ou sistemas de certificação ou aprovação de professores laicos com muitos anos de prática. Há várias nesse sentido, incluindo Jack Kornfield, Abh… e centros monásticos na Inglaterra. Mesmo Thich Nhat (apesar que não Theravada) tem também um programa de Dhammacariya. Os nomes podem variar, mas o sentido é o mesmo, o de prover uma aprovação e ao mesmo tempo a criação de uma base de responsabilidade e dedicação ao dharma. Tais programas geralmente também não são abertos ao público, mas funcionam na base de convite pessoal vindo de professores, laicos e monges, seniores e respeitáveis”.

Com isso vemos que o Sr. Michael Beisert já estava a par de que isso acontecia, que sua ‘carta aberta’ não foi escrita por ingenuidade ou desconhecimento, mas que mesmo assim, quatro anos mais tarde, ignora publicamente tudo isso, e continua me acusando de mencionar um certificado que efetivamente recebi e que o próprio Sr. Michael Beisert admitiu ter recebido a confirmação. Cabe ao leitor avaliar sua motivação para isso e que nome deve ser dado à ação de alguém que afirma publicamente alguma coisa que ele mesmo sabe que não é assim.

O que o Sr. Michael Beisert omitiu

Agora vejamos o que constava na troca original de mensagens entre o Sr. Michael Beisert e o venerável Uttaranyana Sayadaw; e que o Sr. Michael Beisert “não” revelou em sua ‘carta aberta’. Como ele cita trechos do email, então não há problema em citar a conversa inteira (que ele omitiu). A conversa se dá por vários emails, em que:

  • a pergunta inicial feita pelo Sr. Michael Beisert ao venerável Uttaranyana não foi sobre o título que recebi;
  • não teve qualquer menção ao meu nome;
  • ele apenas perguntou de forma genérica o que o nome dhammacariya significava;
  • O venerável Uttaranyana, dessa forma, apenas deu a resposta padrão de sua própria formação monástica detalhando os níveis acadêmicos para os monges, sem mencionar os títulos que o venerável Rewata Dhamma e outros poderiam dar aos laicos.
  • O venerável deu uma resposta padrão contando como que esse título tradicionalmente é dado nos meios monásticos, através de exames, etc. e conseguindo os títulos de Sasanadhaja e outros.
  • A resposta inicial do venerável Uttaranyana Sayadaw nada tinha a ver com o certificado do venerável Rewata Dhamma, que foi dado quando o venerável Uttaranyana Sayadaw, seu discípulo, nem vivia ainda na Inglaterra.
  • É a partir disso que o Sr. Michael Beisert divulgou que só monges recebiam o tal título, deixando o leitor ignorante do resto das correspondências seguintes em que era confirmado a conferição do certificado a mim. O Sr. Michael Beisert seleciona as passagens que quer divulgar aos seus leitures.
  • Num email subsequente, quando perguntado especificamente sobre mim e o título recebido, o venerável confirmou que o título havia sido conferido a mim, e que via com bons olhos aquilo emitido por seu mestre.

 

Por que o Sr. Michael Beisert declarou em sua carta aberta uma resposta diferente daquela que realmente recebeu?

Tendo recebido a resposta dizendo que o venerável conferiu de fato o certificado, o Sr. Michael Beisert mudou o tom em sua correspondência, e agora passava a insistir que o venerável estava errado e que eu não deveria mencionar esse título.

  • Mais ainda, depois da resposta confirmando a certificação, houve uma outra resposta vinda do mosteiro, diante da insistência do Sr. Michael Beisert, e que o Sr. Michael Beisert não mencionou em sua “carta aberta”. Ela dizia: “Lamento em ver, lendo seu email, que você ainda não entendeu a posição do doutor Uttaranyana Sayadaw a respeito desse assunto”.

 

Por que o leitor acha que Sr. Michael Beisert não mencionou isso em sua “carta aberta”? Por que o Sr. Michael Beisert não achou relevante mencionar que a conclusão do mosteiro do venerável Rewata Dhamma e do venerável Uttaranyana Sayadaw foi de que ele não tinha entendido aquilo que foi explicado a ele?

  • Mais ainda, depois de saber que o venerável Rewata Dhamma efetivamente conferiu este certificado, o Sr. Michael Beisert pediu ao venerável Uttaranyana Sayadaw que desse o mesmo título de dhammacariya para alguns “bons budistas do Brasil que fizeram muito pela [tradição que Sr. Michael Beisert diz seguir] nesse país” e pede para saber como fazer para conseguir. A resposta do monge Uttaranyana Sayadaw foi de que ele não poderia conferir esses títulos, pois era o monge Rewata Dhamma que os conferia.

 

É possível reinterpretar todo o texto do Sr. Michael Beisert a partir dessa nova informação omitida por ele? A quem você acha que o Sr. Michael Beisert se refere como “bons budistas do Brasil que fizeram muito”? Não é revelador ele pedir um título para si mesmo, o qual sendo recusado a ele, mais tarde ele irá chamar de falso e enganoso? Se ele tivesse recebido como resposta de que ele poderia também receber, seu discurso sobre usar a palavra dhammacariya mudaria?

 

Continua aqui: Sobre o título de Mahasadhammajotikadhaja

Índice Geral:

Sobre a estranha e curiosa carta do Sr. Michael Beisert

~ o lamentável uso das escrituras budistas para ataques pessoais 

Os objetos de crítica

~ onde são mostradas as críticas alegadas ao modo de organização das instituições buddhistas e a utlização de seu site para o ataque pessoal ad hominem a outros a fim de criar divisão e mal estar na comunidade

A unilateralidade das críticas

Quais as críticas do Sr. Michael Beisert a mim

Sobre a certificação recebida

~onde são mostradas as omissões de informação a fim de levar o leitor a pensar segundo o autor

A carta respondida a ele

A natureza do título

Esclarecimento sobre a palavra “dhammacariya”

O que foi omitido

Sobre o título recebido

~ onde é evidenciado o preconceito do autor a toda a tradição monástica birmanesa

Esclarecimento sobre o título

Ajahn Buddhadasa e a tradição das Florestas da Tailândia

~ onde é mostrado o desconhecimento do autor a respeito da tradição das floresta, de vipassana e de um de seus grandes mestres

O uso de vinculações como forma de enganar ingênuos

A suposta atitude extremamente discriminatória

~ onde é mostrada a vontade do autor de ser incluído em nosso site e sermos seu divulgador

A suposta atitude hostil do Nalanda

Sobre a saída do Sr. Michael Beisert do CBB

~ onde é mostrada as reais razões do autor ter saído e as trocas que quis fazer para ser reaceito

A gota d’água para a publicação de sua carta

~ onde é mostrado como o seu mal entendimento de uma resposta precipitou seu ataque público

A suposta crítica como inferiores das traduções que não são feitas diretamente do Pali

O último motivo alegado