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por Godwin Samararatne:

A maioria das pessoas acredita que as coisas materiais são importantes, e que a felicidade depende de tais objetos materiais. Na verdade, quanto mais coisas vocês têm, mais insatisfeitos ficam; e quanto mais insatisfeitos ficam, mais coisas materiais querem ter! O Buddha nos deu um símile muito poderoso para descrever essa condição. Ele comparou isso a um cachorro segurando um osso: o cachorro não soltará o osso e ficará agarrado nele, mas mesmo assim ele continuará faminto e insatisfeito, e ainda sofrerá com o medo de perder aquele osso.

Relacionado a esse sério problema do materialismo há outro aspecto ou manifestação disso, chamado de consumismo. É um grande desafio para as pessoas viverem em uma sociedade consumista sem serem afetadas pelo consumismo em torno delas. O consumismo tem muitos aspectos, mas vejo dois deles como perigosos. Um é o de que as pessoas não sabem distinguir entre o que realmente necessitam e o que é apenas sua cobiça. De acordo com o Dhamma, nós precisamos de certas coisas como comida, vestimenta, abrigo e remédios – que são chamados de ‘os quatro requisitos’. Os quatro requisitos básicos são as coisas que os seres humanos realmente necessitam. Então as coisas materiais têm seu lugar, mas quando elas se tornam nossas metas e quanto ficamos confusos entre o que necessitamos e o que desejamos, esse é o momento em que elas podem nos levar à insatisfação e ao sofrimento.

Outro aspecto perigoso do consumismo é que a sociedade em que vocês vivem começa a manipulá-los, e o perigo é que não saibam que estão sendo manipulados. Então, vocês se tornam como fantoches, marionetes nas mãos de uma sociedade que cria o desejo, cria a ganância, e tudo isso leva cada vez a mais e mais frustração. Não é esta uma situação triste, uma vez que os seres humanos têm a potencialidade de se tornarem livres, de se tornarem iluminados? Temos a natureza de Buddha em nós, mas este aspecto não é reconhecido e, em vez disso, nos tornamos vítimas da sociedade em que vivemos.

A comparação que vem à minha mente a respeito dessa situação é que embora estejamos crescidos nos tornamos dependentes do que eu chamo de brinquedos. Estou interessado em saber em quais brinquedos os seres humanos vão atrás nessa cultura, nesse país. O que quero dizer com brinquedos são coisas externas, em que vocês acham que vão encontrar felicidade, alegria e paz. Vocês começam a adquirir brinquedos, e depois mudam de um brinquedo para outro, e toda a sua vida é gasta em conseguir brinquedos e ainda assim estão insatisfeitos. Então, posso ouvir de vocês alguns dos brinquedos que estão interessados em adquirir?

Adquirir o máximo que podemos se torna nosso brinquedo

PraticanteFazer compras

PraticanteCasas

Godwin: De certa forma, casas são necessárias, mas quando vocês não estão satisfeitos com uma pequena casa, então a casa se torna cada vez maior e aí isso pode se tornar um brinquedo e vocês ainda permanecem insatisfeitos. Você tem uma linda casa nova, mas não está feliz. Talvez você devesse se mudar para uma casa maior? Isso pode ser um problema.

PraticanteComputadores.

Godwin: Agora esse brinquedo já chegou até no Sri Lanka! De qualquer forma, podemos montar uma longa lista de brinquedos. Uma pergunta interessante é: a meditação é um brinquedo também? Existe alguma relação entre esses brinquedos e a meditação?

PraticanteSim.

Godwin: Gostaria de sugerir que com a meditação vocês se tornassem o seu próprio brinquedo. Essa é a importância do Dhamma. Essa é a importância do ensinamento maravilhoso do Buddha. Quando se tornam o seu próprio brinquedo, vocês podem ser felizes, podem estar contentes e em paz consigo mesmos. Então, a necessidade de brinquedos externos, de coisas externas, fica para trás porque vocês encontram a alegria e a felicidade dentro de si.

Um aspecto muito importante disso é aprender a apreciar a sua própria companhia. Quando os meditantes vêm para o Centro onde eu moro no Sri Lanka, digo-lhes para passarem algum tempo sozinhos e verem o que acontece quando estão sozinhos cosigo mesmos. É interessante. Algumas pessoas que para aqui vêm nunca passaram tempo algum completamente a sós com elas mesmas, sem quaisquer brinquedos. Então o que é que acontece? Elas ficam solitárias, ficam entediadas. O que é que isso mostra sobre nós mesmos? Nós não podemos ficar conosco mais que 10 ou 15 minutos e já queremos fugir de nós mesmos.

A importância do Dhamma é que vocês se apercebem disso, trabalham com isso e, como disse, aprendem a ser o seu próprio melhor amigo. Aprendem a estar autossatisfeitos, satisfeitos consigo mesmos. Tal pessoa é descrita no Dhamma como alguém que está em sua casa onde quer que ela esteja. Então essa pessoa pode ser feliz com ela própria, mesmo enquanto está sozinha; e essa pessoa pode ser feliz com os outros.

Cometendo Erros

Gostaria de tocar em outro aspecto que mostra a importância do Dhamma. Com a prática do Dhamma em todas as situações que enfrentam na vida, vocês chegarão a ver o Dhamma em qualquer situação. Como disse ontem, mesmo experiências desagradáveis ??se converterão em experiências de aprendizagem.

Sei que, nesta cultura, as pessoas têm medo de cometer erros devido à ênfase dada à necessidade de ser perfeito. Com esse modelo de perfeição, o que acontece quando cometemos um erro é que golpeamos a nós mesmos, odiamo-nos, perdemos nossa autoconfiança, e nos vemos como alguém sem valor. Em meu idioma, vocês veem somente aspectos negativos de si mesmos, e quando veem aspectos negativos de si mesmos, também veem aspectos negativos dos outros, de modo que podem criar um inferno apenas com os aspectos negativos.

Então, o Dhamma é importante porque nos permite não criar sofrimento por causa de nossos erros, mas em vez disso ensina-nos a pôr a questão: o que é que eu posso aprender com meu erro? O que é que o erro indica sobre eu mesmo? Este tipo de inquirição tem de ser feito de um modo muito amigável, gentil e compreensivo, sem pôr defeitos. Os nossos próprios erros nos ajudam a evoluir no caminho espiritual. Não é esta uma maneira bonita de se viver? Aprender com os nossos erros e depois ver os erros dos outros e lidar com eles também de uma forma completamente diferente. Aprendemos a apreciar nossa condição humana e não a ideia de perfeição. Depois, aprendemos a apreciar a condição humana dos outros. A importância do ensinamento é que vemos claramente como é que criamos o nosso próprio sofrimento e através dessa percepção, torna-se claro que apenas nós podemos nos libertar do sofrimento que nós próprios criamos. Tornamo-nos autossuficientes. Aprendemos a ter autoconfiança em qualquer situação que surja: eu sei como lidar com isto com a ajuda do Dhamma. Aprendemos a ser os nossos próprios professores. E, como o Buddha diz, aprendemos a ser a luz em nós próprios.

A vida se torna o nosso próprio professor

Um último ponto sobre este tópico. Tive a sorte de conhecer muitos mestres, muitos gurus, muitos professores de muitas tradições. Sabem que mestre, que guru, mais me inspirou? A própria vida. A vida é o nosso melhor professor. Por isso, graças ao Dhamma, quando tomamos consciência da importância do Dhamma, a vida se torna nosso professor. E, por vezes, a vida pode ser um professor muito severo, mas é sempre um bom professor. Pode indicar-nos aquilo que realmente somos.

Por agora vou fazer uma pausa e, se tiverem alguma pergunta, por favor, façam-na. Nos últimos dias vocês têm colocado inúmeras boas questões de caráter prático acerca da vida, por isso espero que façam o mesmo hoje. Toquei em alguns temas relacionados com a vossa vida aqui, por isso, por favor, sintam-se à vontade para fazer quaisquer perguntas e vejamos como o Dhamma, como os ensinamentos do Buddha, pode nos ajudar a resolver esses problemas.

Perguntas & Respostas

Praticante: Lembro-me dos textos em que o Buddha ensinava sempre aos seus alunos para serem a sua própria ilha. Mesmo quando estava a morrer, a última lição que ele deu aos seus alunos foi: sejam a vossa própria ilha. Penso que isto tem uma grande semelhança com o que nos disse. Temos sempre de aprender por nós mesmos.

Godwin: Sim, e também, como disse, aprender com a vida. Isto significa que, ao viverem, se forem realmente sensíveis e abertos, e se praticarem realmente o ensinamento, então aprenderão a relacionar com o ensinamento tudo aquilo que vos acontece na vida e na relação com os outros. Por isso, todas as experiências que temos na vida podem ser usadas para o nosso crescimento espiritual.

Há um professor que disse que elas são adubo! Adubo contém coisas que não são consideradas úteis, que são consideradas sujas, que jogamos fora. E, todo esse lixo, se pudermos juntá-lo, pode ser usado para o crescimento de verduras e frutas. Então, eu diria que o que aprendemos da vida, mesmo com os nossos erros, pode ser visto como um adubo que pode ser usado para o nosso próprio crescimento espiritual. É só então que, como disse o Buddha, você pode se tornar uma ilha para si mesmo, que você pode confiar em si mesmo. Mas é importante notar que se vocês chegam à conclusão de que sabem tudo, este é o fim do aprendizado. Logo, é realmente necessário manter esta ‘mente-que-não-sabe’ com a qual podemos aprender com qualquer coisa e com qualquer um. Isto é algo muito importante no ensinamento do Buddha. Outras questões?

PraticanteComo podemos ser o nosso próprio brinquedo, e ficar satisfeitos conosco, como podemos ser os nossos próprios melhores amigos?

Godwin: É interessante que, por razões diferentes, tornamo-nos nossos próprios inimigos – e depois pensamos que o inimigo está fora de nós mesmos! Estamos tentando encontrar o inimigo fora de nós sem perceber que o maior inimigo está dentro de nós mesmos. Um aspecto de sermos nosso próprio inimigo é, como eu disse, ver apenas os nossos erros, ver apenas os nossos defeitos, ver apenas os nossos aspectos negativos. Isto pode ser algo muito autodestrutivo, tornamo-nos nosso pior inimigo.

Outro aspecto relacionado com este ponto é quando não conseguimos ver o lado bom de nós mesmos e não vemos as coisas boas que temos andado a fazer. Tenho conhecido muitas pessoas boas seguindo o caminho espiritual, mas por causa desta tendência de sermos autodestrutivos elas não percebem sua dignidade, não vêem o seu próprio valor, e recusam-se a ver a natureza de Buddha nelas mesmas. Quando nos apercebemos disto, de que somos o nosso próprio inimigo, aprendemos a trabalhar com esta condição. Esta é a importância da conscientização de que falamos ontem. Com conscientização conseguimos nos compreender, perceber o que estamos a fazer conosco, e ver que estamos a nos tornar o nosso próprio inimigo.

E outro ponto é a linda meditação da bondade amorosa. Enfatizo muito esta meditação. É psicologicamente muito interessante que a meditação da bondade amorosa comece com a própria pessoa. Isso mostra que não podemos ser amigáveis com os outros a não ser que sejamos amigáveis com nós mesmos. A meditação da bondade amorosa nos ajuda a ser o nosso melhor amigo, ela nos ajuda a fazer uma conexão com nós mesmos. Outra coisa sobre a meditação da bondade amorosa é esta: ela ajuda a nos perdoarmos. Ou como disse anteriormente, a aceitar nossa humanidade; e quando aprendemos a aceitar nossa humanidade, então aprendemos a aceitar a humanidade dos outros. Assim, ajuda-nos a ser amigáveis em relação a nós mesmos e amigáveis em relação aos outros. Outro aspecto de ser nosso melhor amigo é que não percebemos como afetamos a nós mesmos de uma maneira doentia, inábil, com as nossas atitudes e comportamento. Então, quando vocês fazem essa conexão com vocês mesmos, acontece uma mudança, uma transformação ocorre, de modo que, seja o que fizerem, suas palavras e seus pensamentos estarão sempre relacionados com o que é hábil e saudável, aquilo que deve ser útil no caminho espiritual de vocês. Falarei mais sobre isso na sexta-feira, e distribuirei um livreto muito importante a respeito da prática da bondade amorosa. Alguma outra pergunta?

PraticanteVocê nos avisou dos perigos do consumismo e do materialismo. Obviamente isto requer certa renúncia a estas coisas. Você poderia nos dar algum conselho sobre como iniciar a renúncia de forma que não seja tudo de uma vez e um obstáculo tão forte?

Godwin: Como eu disse, este é um dos maiores desafios que temos: como viver em uma sociedade materialista onde existe tamanho consumismo e, ainda assim, não ser afetado por ele. Então eu tentarei apresentar algumas sugestões práticas. Uma sugestão que gostaria de propor é para quando vocês virem coisas das quais pensam que precisam – novamente, isto mostra a importância da atenção – então dirijam-se a si mesmos e façam a pergunta: preciso mesmo disto? E também fazer a pergunta mais profunda: Por que eu preciso disto? Quando essa obsessão toma posse, nós nunca fazemos a pergunta: Eu realmente preciso disto? Porque estou precisando disto? Então, quando vocês vivem em uma sociedade consumista e levantam esta questão, vocês percebem que é porque os outros estão usando estas coisas, e porque os outros as estão usando, vocês querem ser como eles. Deste modo toda a sua vida se torna uma competição, competindo com os outros.

Outra sugestão prática que eu gostaria de oferecer é aprender a dizer sim para algumas coisas e não para outras. Ocorre conosco que devido a diferentes razões nós nos acostumamos a nos mimar. Mimar é sempre dizer sim a qualquer coisa que o corpo ou a mente queiram. O que é importante na prática é descobrir que se está mimando a si mesmo e então dizer não, de um modo amigavelmente gentil. É muito importante na vida aprender a dizer não a algumas coisas. Essa é a única maneira de lidar com as coisas das quais nos tornamos dependentes.

A terceira sugestão que eu gostaria de oferecer é de certo modo indireta. Com mais e mais prática, quando vocês já aprenderam a ser seu melhor amigo, quando estabeleceram uma conexão com vocês mesmos, então naturalmente não têm de fazer um esforço para renunciar. Vocês podem viver numa sociedade de consumo, mas não serem afetados pelo ambiente.

Neste contexto há um bonito símbolo buddhista. O símbolo é ser como o lótus. Onde é que o lótus cresce? Na água lamacenta. A flor de lótus é capaz de crescer neste lodo sem ser afetada por essa água lamacenta. Esta é a importância do ensinamento do Buddha, que mesmo quando você vive inserido na sociedade, dentro desse ambiente, você será capaz de se manter no caminho e não ser afetado pelo que está acontecendo externamente, porque uma mudança passa a tomar lugar dentro de você. Acho que há tempo para mais uma pergunta.

PraticanteSempre me sinto entediado quando estou sozinho. Você pode nos contar sua experiência de como aproveitar a vida sozinho?

Godwin: Para dar uma resposta curta: quando estamos sozinhos, quando nos sentimos solitários, quando nos sentimos entediados, o que fazemos quando esses estados da mente surgem, e é isso que abre espaço para eles, nós tentamos mudá-los fazendo alguma coisa. Então, a resposta mais simples é, de agora em diante quando vocês sentirem solidão, quando sentirem tédio, não tentem escapar disso, sigam através da solidão, sigam através do tédio. Ontem eu disse que um aspecto muito importante da meditação é aprender a seguir adiante atravessando as experiências desagradáveis, sejam físicas ou mentais. Então, no começo será muito desagradável, mas isso mostra a importância da prática. Vocês têm de atravessar as experiências desagradáveis e, então, da solidão você segue adiante para experimentar o que é estar sozinho, o que é completamente diferente de solidão, desse modo aprendendo a aproveitar a própria companhia.

Obrigado por me colocarem estas questões muito úteis e práticas. Vamos agora fazer uma pausa. Hoje durante a pausa, recomendo-lhes que reflitam. A reflexão pode ser uma importante parte da meditação. A reflexão que gostaria de sugerir é que ela seja sobre as coisas que discutimos hoje. E nessa reflexão, que vejam como aquilo que foi discutido pode ser relevante para vocês, que possível relação pode ter para cada um. Sugiro que durante a pausa usem a reflexão desta maneira. Após algum tempo tocarei o sino e nos reuniremos para uma importante meditação que irei apresentar.

[Intervalo]

Meditação guiada

Por favor, sentem-se em uma posição confortável, porque é muito importante não se mexerem enquanto estiverem meditando. Deixem sua coluna ereta, mas relaxada.

Deixem a mente fazer o que gosta. Se pensamentos surgem, deixem todos os pensamentos surgirem: pensamentos sobre o passado, pensamentos sobre o futuro.

Vamos aprender a fazer amizade com os pensamentos, e somente notem, momento a momento, quais pensamentos estão surgindo em nossa mente. É muito importante estar alerta e ficar consciente, momento a momento, para isso.

Agora, podemos permitir que qualquer emoção surja, especialmente emoções de que nós não gostamos, que nós afastamos, que reprimimos, que controlamos? Podemos permitir que tais emoções possam surgir? Se elas estão surgindo, podemos simplesmente permitir que elas surjam?

Se estiverem tendo alguma experiência desagradável, vocês podem aprender a fazer amizade com elas, podem aprender a se relacionar com elas, sem dar um sinal de menos?

E se não há emoções desagradáveis, apenas saber que não há emoções desagradáveis.

Então, pensamentos, emoções, sensações – aprender a vê-los como são, como em um espelho mental. Sem mais, sem menos, apenas estar com o que está acontecendo. Estar alerta e acordado.

Aprender a se sentir amigável em direção a nossos pensamentos, aprender a se sentir amigável com as nossas emoções, aprender a ser amigável com as sensações, sejam quais forem as sensações.

Agora, por favor, abram seus olhos lentamente e enquanto mudam a postura façam-no com consciência. E, por favor, não pensem que a meditação acabou. Vamos agora fazer alguns cânticos. É muito bom que um grupo de amigos espirituais possa cantar junto, então, por favor, todos reunidos no cântico.

[Recitação]

~ Palestra dada em Hong Kong – Dia 3 ~ 8 de outubro de 1997

Traduzido pelo Grupo de Tradução do Centro Nalanda
em acordo com The Association of Spiritual Friends of Godwin
Para Distribuição Gratuita
© Ms. Jeanne Mynett
© 2011 Edições Nalanda


Nota: “O Caminho Gentil da Meditação” é a transcrição de palestras realizadas por um mestre laico de meditação muito famoso no Sri Lanka, Mr. Godwin Samararatne.


* Se você tem ‘dotes linguísticos’ e gostaria de traduzir e dispor suas traduções em nossa sala de estudos para que mais pessoas possam ter acesso aos ensinamentos do Dhamma, nós o/a convidamos para entrar em contato conosco. Precisamos de tradutores do espanhol, inglês, alemão e outras línguas.

3 COMMENTS

  1. Caríssimos amigos:

    Eu domino bastante bem a língua inglesa e como tal não me importaria de todo de traduzir para português texto escritos em inglês.

    Devo, porém, informar que sendo português e habitando em Portugal, a minha ortografia e a minha sintaxe são portuguesas, Lusitanas.

    Se tal não for importante, podeis contar comigo e com o maior prazer e satisfação.

    Grato por todo o vosso trabalho, despeço-me com os meus melhores cumprimentos.

    Ficai em Paz.

    Albano Tavares

  2. Excelente texto e excelente ensinamento colocado por um leigo professor de Dhamma. Grato pelo acesso! Aguardo os “próximos capítulos”. Abraços.

    Rafael
    Nalanda Curitiba

  3. Olá Albano! Sua ajuda seria importantíssima! Em breve entraremos em contato. Rafael, obrigado pelo apoio! Novos capítulos virão em breve.

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