Autor: Venerável Ajahn Buddhadasa
Tradução: Ricardo Sasaki
Edição ebook pela Amazon
Edições Nalanda, 2017 | Valor: R$ 16,99
Edição Impressa, 2021, pgs. 128 | Valor: R$ 50,00

“48 Respostas sobre o Buddhismo” consiste de palestras dadas a estudantes universitários da Thammasat University de Bangkok por um dos maiores mestres buddhistas da história da Tailândia. Este livro cobre uma variedade de tópicos geralmente obscuros e ignorados, embora constituam a essência daquilo que o buddhismo tem a oferecer. Enquanto temas como o sofrimento e a vacuidade são levados a uma ambiguidade turva e inatingível pelas discussões acadêmicas tão comuns no buddhismo moderno, Ajahn Buddhadasa se esforça para nos ajudar a contemplá-los usando nossa própria respiração e vida.

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Conteúdo:

Prefácio de Santikaro para a versão brasileira

Prefácio do editor da versão brasileira

Prefácio do editor da versão inglesa

1) Supondo que nos façam a pergunta, “O que o Buddha ensinou?”

2) A seguir, podemos ser perguntados, “O que ele ensinou em particular?”

3) Agora suponham que vocês encontrem uma pessoa de outro país, a qual pergunta a vocês, “Colocando da forma mais breve possível, qual é a mensagem básica do Buddhismo?”

4) Agora suponham que vocês sejam perguntados, “Como colocar estes não-agarrar e não se prender em prática?”

5) Suponha que alguém de outro país ou religião pergunte a você, “Onde alguém pode aprender, onde pode estudar?”

6) Agora, podemos também ser perguntados a seguir, para um entendimento melhor do Dhamma, “A que o Dhamma pode ser comparado?”

7) Este Dhamma, que é dito assemelhar-se a uma balsa, é tão passível de ser aplicado por laicos quanto por monges. Suponham, então, que nos façam a pergunta, “O que um laico deveria estudar?”

8) Suponham que nos façam a pergunta sobre a palavra suprema no Buddhismo, “O que é amatadhamma?”

9) As coisas conectadas ao Dhamma (Verdade) mais profundo e superior, são conhecidas por vários nomes. Se alguém fizer a pergunta, “Qual o Dhamma mais profundo e superior, que transcende o mundo e a morte em todas as suas formas?”

10) Suponham, agora, que uma pessoa de outro país pergunte, “Em qual aspecto do ensinamento, tal como existente nos Textos Pāli, o Buddha colocou mais ênfase?”

11) Agora, a próxima coisa a examinarmos é isto, “Em quem o Buddha ensinou que podemos acreditar?”

12) A próxima pergunta, “Como a mente de uma pessoa comum e a de um verdadeiro buddhista são diferentes?”

13) Agora falarei sobre o Caminho. Supondo que perguntem a vocês, “Que prática consiste em andar o caminho ordinário, e qual caminho é o mais curto e rápido?”

14) Eu falarei, agora, alguma coisa sobre o kamma no Buddhismo, por meio da pergunta, “Qual o papel do kamma no Buddhismo?”

15) Desejo, agora, dirigir sua atenção a um assunto pelo qual, penso, vocês deveriam particularmente se interessar. Eis a questão, “Seria necessário que uma pessoa ouvisse o Buddha-Dhamma do próprio Buddha a fim de ser capaz de pôr um fim ao sofrimento?”

16) Eis uma questão a ser proposta, “Se a dúvida surge com relação a um ensinamento ser ou não do Buddha, como podemos resolver a questão?”

17) Agora iremos falar sobre pessoas. Vamos olhar um pouco mais para nós mesmos. “Segundo o Buddha, como seriam as pessoas nas eras futuras?”

18) Agora iremos falar algo sobre o Buddha. A pergunta foi feita, “A quem o Buddha prestava homenagem?”

19) “Onde podemos encontrar o Buddha?”

20) “O Buddha existe ou não neste momento?”

21) “O Buddha fez cessar o seu kamma?”

22) “Que tipo de vida interior levou o Buddha?”

23) “Por que é dito que todas as coisas são vazias, que este mundo – que todos os mundos – é um mundo vazio?”

24) “Agora, por que a mente nesse estado de consciência é descrita como vazia ou como uma mente livre (cit waang)?”

25) “O que ocorre quando há total vacuidade?”

26) “O que é nibbāna?”

27) “Falamos que uma pessoa encontra satisfação no nibbāna. O que chamamos de satisfação?”

28) Eis uma questão que certamente deveria ser trazida à tona: “O nibbāna é atingido após a morte ou aqui nesta vida?”

29) E agora, a fim de dar a vocês uma compreensão mais clara e profunda deste tema, consideraremos a questão: “Os animais inferiores podem atingir o nibbāna?”

30) Agora, “Qual é o bem supremo para a humanidade?”

31) Próxima questão, “Há algum arahant no mundo atualmente?”

32) E isto nos deixa com a pergunta, “O que significa viver corretamente?”

33) A próxima pergunta é, “É fácil ou difícil ser um arahant?”

34) Eis uma outra pergunta, “Nós seríamos capazes de reconhecer um arahant se encontrássemos um?”

35) Agora a próxima pergunta, “Onde poderíamos encontrar um arahant?”

36) “Aqueles que não são monges não podem se tornar arahants, podem?”

37) Agora uma outra questão, “É possível que um ‘assassino’ se torne um arahant?”

38) Agora, vamos examinar uma questão menor, a fim de ajudar a melhor entender as questões antecedentes. Eu farei a seguinte pergunta, “Do que o mundo é cheio?”

39) As pessoas perguntam, “Que tipo de mérito tem pouco efeito e que tipo tem grande efeito?”

40) Agora, “Onde o maior mérito pode ser encontrado?”

41) Considere agora o “estado feliz”, “Onde o estado feliz pode ser encontrado? Onde devemos ir para encontrarmos a felicidade?”

42) A seguir, considerando aqui o que é chamado de iddhis (poderes psíquicos), a pergunta é, “Quão interessados deveríamos estar nestas coisas chamadas iddhis?”

43) Podemos discutir agora, “De onde a felicidade e o sofrimento se originam?” ou ao menos, “De onde se origina o sofrimento?”

44) Este tema nos traz à pergunta, “Onde podemos por fim ao sofrimento (dukkha)?”

45) Desejo agora discutir uma questão referente ao que podemos chamar de “realmente conhecer”. “Para realmente conhecer algo, quanto precisamos conhecer?”

46) Farei, agora, a seguinte pergunta: “O que é atingir a Corrente do Nibbāna?”

47) Agora, vejamos, “Qual é o significado dos Quatro Estados Miseráveis?”

48) Agora, no pouco tempo que nos resta, farei a última pergunta, “Qual foi a última instrução que o Buddha nos deixou?”

Conclusão

Referências Escriturais

Sobre o tradutor da edição inglesa

Agradecimento

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Somos todos estudantes ou aprendizes. Devemos ser, se desejamos viver. “Estudantes”, aqui, são estudantes da vida e do Dhamma. Embora este livro tenha sido originariamente dirigido a estudantes universitários, ele responde a questões fundamentais à investigação do Buddha-Dhamma, não importando qual a idade ou status do inquiridor. Isso requer certas atitudes e práticas da parte do leitor ou estudante:

*Compaixão por si mesmo e por todos os outros seres.
*Atenção calma e focada diante dos assuntos a enfrentar.
*Abandono temporário, de forma relaxada, das crenças e teorias passadas, mesmo quando nominalmente “buddhistas”.
*Disposição em pensar por si mesmo.
*Discussão amigável com outros buscadores.
*Experimentação prática na vida diária, a fim de testar as conclusões a que suas leituras e ponderações o levem (afinal de contas, a vida é o estudo genuíno)
*Humildade e fervorosa honestidade

“48 Respostas sobre o Buddhismo” consiste de palestras dadas a estudantes universitários da Thammasat University de Bangkok por um dos maiores mestres buddhistas da história da Tailândia. Este livro cobre uma variedade de tópicos geralmente obscuros e ignorados, embora constituam a essência daquilo que o buddhismo tema oferecer. Enquanto temas como o sofrimento e a vaziez são levados a uma ambiguidade turva e inatingível pelas discussões acadêmicas tão comuns no buddhismo moderno, Ajahn Buddhadāsa se esforça para nos ajudar a contemplá-los usando nossa própria respiração e vida. Onde os acadêmicos orientais tanto quanto ocidentais, veem teorias e filosofias, ele vê instrumentos para viver na verdade e em paz. Sua visão e ensinamentos são claros e sucintos. Aqui estão presentes questões que todos os cultivadores da verdade se perguntam em uma ou outra ocasião. Outros, por sua vez, virão a nós com essas perguntas. Assim, é conveniente ter respostas lúcidas e concisas à mão quando as precisarmos. Ainda melhor quando forem sustentadas por citações do próprio Buddha. Melhor ainda quando a abordagem é realista, deixando de lado o misticismo e a mitologia com os quais tão frequentemente nos distraímos.


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